Passo, passo a passo quase sem espaço...
Sentindo soltar-me do teu laço...
Vivo quase sem vida o sonho antigo
De menina esquecida.
Árdua busca, de céus azuis
Manhãs perfeitas
Manias desfeitas.
Tristes contornos de jardins de inverno... Sem luz, sem cor.
Pálidos olhos, sem lágrimas, sem risos sem dor
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