Eugênia era uma menina como tantas outras.
De olhar doce, voz meiga, sorriso sonhador.
Parecia-se muito com Catarina, aquela... A que não sabia crescer!
O azul dos olhos de Eugênia era profundo e inquisidor.
Gostava de escrever sobre poetas e mal de amor.
Era sonhadora por demais.
Tinha alma de artista
E desistia jamais.
Gostava das chuvas de março por serem as mais fortes,
E das chuvas de dezembro por serem as mais frias.
Eugênia era a personificação da alegria.
Mas o tempo passa, o tempo morre, e Eugênias crescem.
Hoje Eugênia reinventa-se em cada verso....
Ainda que mal rimado, mal versado.
Esconde um segredo mal guardado.
Desenha-se de dentro para fora, sem presunção.
Sem vaidade, sem demora.
Carrega consigo um carrosel de lembranças
Cheio de desejos e saudades atrelados.
Doce menina....
De desejo secreto, segredo sagrado, sonhos guardados na caixinha de memórias.
Parecia-se muito com Catarina, aquela... A que não sabia crescer!
O azul dos olhos de Eugênia era profundo e inquisidor.
Gostava de escrever sobre poetas e mal de amor.
Era sonhadora por demais.
Tinha alma de artista
E desistia jamais.
Gostava das chuvas de março por serem as mais fortes,
E das chuvas de dezembro por serem as mais frias.
Eugênia era a personificação da alegria.
Mas o tempo passa, o tempo morre, e Eugênias crescem.
Hoje Eugênia reinventa-se em cada verso....
Ainda que mal rimado, mal versado.
Esconde um segredo mal guardado.
Desenha-se de dentro para fora, sem presunção.
Sem vaidade, sem demora.
Carrega consigo um carrosel de lembranças
Cheio de desejos e saudades atrelados.
Doce menina....
De desejo secreto, segredo sagrado, sonhos guardados na caixinha de memórias.
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