A lua agora é minha confidente,
Enquanto banha-me o olhos
de prata e lágrimas
Ouve-me tão complacente.
Ouve meus lamentos
enquanto rima sonetos
de um poeta qualquer.
Lua, lua... Tão soberana no céu
Invade-me sutilmente esta noite.
mata-me o amor que corrói...
Arranca-me do peito
Não foi perfeito
E ainda dói.
Lua, dona da noite
Dona Lua, Lua dona de quem?
Dona da rua.
Mistura minha alma na tua
Somos agora quase uma.
Fomos antes quase um.
mas tal qual quarto crescente
O amor passa e deixa feridas
Marcas profundas na gente...
Lua Cheia
Quarto crecente
mingua meu amor
Hoje, amanhã... Pra sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário